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domingo, 28 de agosto de 2011

Contradições á Ciência

Segundo a Ciência, a vida teria surgido a aproximadamente 3,5 bilhões de anos atras, na forma de bactérias, e pouco depois algas. Por volta de 500 milhões de anos atras teriam surgidos os moluscos e mariscos. Apos mais alguns anos de evolução surgiram os anfíbios e peixes. Aproximadamente por volta de 350 milhões de anos teriam surgido os répteis (dinossauros) que se espalharam pelo mundo, e que posteriormente vieram a desaparecer rependinamente. Os mamíferos, incluidos os homem primitivo teriam surgido a aproximadamente 3 milhões de anos atras.
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Esses fatos foram aceitos por todos os cientistas. Mas algumas descobertas arqueológicas podem contradizer o que muitos cientistas pensavam. Vários objetos, artefatos e fósseis antigos tem sido descobertos, o que sugere que a raça humana ou alguma raça superior muito mais antiga existiu por aqui. As descobertas mais antigas datariam de 260 milhões de anos atrás, nessa época a era dos répteis (dinossauros) estava apenas começando. Confira algumas destas descobertas:
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Em 1938, Wilbor G. Burroughs, anunciou ter descoberto dez pegadas humanas perfeitas, com cinco dedos iguais aos pés humanos atuais. Elas mediam cerca de 24x10 cm e foram encontradas ao norte de Mount Vernon, nos Estados Unidos. Essas pegadas seriam de cerca de 250 milhões de anos atrás. Alguns defendem que sejam anfíbios gigantes, ainda não descobertos e catalogados, enquanto outros preferem aguardar novos dados antes de oficializar qualquer alteração na história biológica do Planeta Terra. Em dois pontos estes cientistas concordam:
1) as pegadas são reais. Não são fraudes ou marcas de erosão.

2) a hipótese de ter sido impressa por um anfíbio gigante não é tão estranha quanto parece.
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Outra descoberta, realizada também nos Estados Unidos comprova que a raça humana está presente no Planeta Terra há muito mais tempo do que se imagina. Na região de Mount Victória, foram descobertas pegadas humanas gigantes medindo 59 x 18 cm, indicando um peso de 250 kg. Estes casos são apenas alguns dos muitos registros fósseis que põem a teoria científica em Xeque. Um das mais surpreendente destas descobertas ocorreu em 3 de junho de 1968. William Meister e Francis Shape descobriram pegadas calçadas em Antelope Springs, próximo a Delta, no estado de Utah, (EUA). Elas mediam 32,5 x 11 cm. O interessante destas pegadas é que elas esmagaram dois trilobites, no momento em que foram impressas. O trilobite, um tipo de inseto, está extinto a 240 milhões de anos!
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Existem inumeros evidencias de pegadas fossilizadas, dentre elas uma das mais intrigantes são as pegadas humanas, de aproximadamente 70 milhões de anos atras, encontradas ao lado de pegadas de dinossauros no famoso "Vale dos Gigantes", ao longo do leito do rio Paluxy, próximo de Glen Rose, no Texas, Estados Unidos. As pegadas foram investigadas, em 1971, pelo Dr. C. N. Dougherty.
Pinturas também foram encontradas nas cavernas de Altamira, próximas à região de Santillana dei Mar, em Santander, na Espanha, em cujo interior foram identificados desenhos que fazem pensar em discos voadores.
Um crânio do bisão, furado de bala, exposto no Museu Paleontológico de Moscou, atual Rússia. Foi encontrado a oeste do rio Leria, na República Socialista Autônoma de Yakutia. E estimasse que o cranio seja de aproximadamente 10 mil anos atrás.
Em diversos livros sagrados de diversas culturas do mundo, podem ser encontrados passagens que citam encontros de seres humanos com seres de poderes extraordinários, chamados de deuses e anjos, ora demônios e espíritos do mal. Os exemplos mais interessantes podem ser encontrados na Bíblia Sagrada.
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A Bíblia Sagrada é um conjunto de livros escritos antes de Cristo, que constitui o chamado Velho Testamento. Alguns livros foram acrescentados posteriormente, constituindo o Novo Testamento. Até a Idade Média, a Bíblia era constituída por diversos livros. A Igreja Católica, incomodada por diversos livros existentes até então resolveu reformulá-la e retirou alguns livros, como por exemplo o Livro de Enoque, o Livro de Noé, entre outros. Retirados pois iam contra a "religião oficial". O Livro de Enoque, por exemplo, relata em detalhes uma viagem realizada por Enoque aos céus. No livro, Enoque relata os mesmo efeitos sentidos durante a partida de um foguete, a vista da Terra, a partir do espaço e a falta de gravidade. Interessante é a descrição da Casa do Senhor, que é muito semelhante a estações espaciais já projetadas pelas agências espaciais atuais:

"estava eu envolto em nuvens e névoa espessa, contemplando com inquietude o movimento dos astros e os relâmpagos, enquanto que ventos favoráveis elevavam minhas asas e aceleravam meu curso... fui levado assim até o céu e rapidamente alcancei o muro construído com pedras de cristal. Chamas móveis envolviam seus contornos. Comecei a ser tomado pelo medo. Entrando, lancei-me ao meio das chamas... e entrei numa vasta morada, cujo piso também tinha sido construído com cristal, tanto quanto seus fundamentos".
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Em outro trecho do livro, Enoque descreve a descida dos céus, de 200 anjos de Deus. Estes anjos casaram-se com mulheres terrestres e tiveram filhos que foram "gigantes" sobre a Terra.
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Outra revelação interessante: No capítulo 104 que relata o nascimento de Noé, seu pai Lameque foi procurar Matusalém, que era filho de Enoque para relatar o seguinte:

"... pois Noé não se parecia em nada com as outras crianças da Terra. Sua pele era extremamente branca, como também seus cabelos. Seus olhos apresentavam um brilho incomum". Lameque disse a Matusalém que Noé não era um homem, e sim um anjo do céu "... com certeza não é de nossa espécie", concluiu.
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Nos livros que restaram no corpus bíblico, podemos encontrar muitas referências a possíveis contatos. Aqueles duzentos anjos mencionados no Livro de Enoque são citados muito rapidamente do Gênesis (capítulo 6). Alguns capítulos após esta citação encontramos Gênesis (XIX, 3) o relato de que Lot "encontrou dois anjos no deserto e levou-os como convidados a um banquete que fez realizar". Mais a frente encontramos o relato da destruição de Sodoma e Gomorra, que foram destruídas com o "fogo do céu". A descrição contida na Bíblia, sobre o episódio é muito semelhante aos efeitos observados nas bombas atômicas atuais. Nos chamados Pergaminhos de Quran, encontrados no Mar Morto, encontramos relatos semelhantes.
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No Êxodo, o segundo livro de Moisés, no versículo 18 do capítulo 19, encontramos informações sobre a descida no Monte Sinai de uma nave espacial.

"Nisso todo o Monte Sinai fumegava, porque o Senhor descera sobre ele em fogo; e a fumaça subiu como a fumaça de uma fornalha e todo o monte tremia fortemente".
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De todos os registros ufológicos encontrados na Bíblia, talvez o mais conhecido seja o do Profeta Ezequiel, que descreveu em detalhes a aterrissagem de uma nave. Eis um trecho do relato: " [Ezequiel capítulo 1]:

1 Ora aconteceu no trigésimo ano, no quarto mês, no dia quinto do mês, que estando eu no meio dos cativos, junto ao rio Quebar, se abriram os céus, e eu tive visões de Deus.
2 No quinto dia do mês, já no quinto ano do cativeiro do rei Joaquim,
3 veio expressamente a palavra do Senhor a Ezequiel, filho de Buzi, o sacerdote, na terra dos caldeus, junto ao rio Quebar; e ali esteve sobre ele a mão do Senhor.
4 Olhei, e eis que um vento tempestuoso vinha do norte, uma grande nuvem, com um fogo que emitia de contínuo labaredas, e um resplendor ao redor dela; e do meio do fogo saía uma coisa como o brilho de âmbar.
5 E do meio dela saía a semelhança de quatro seres viventes. E esta era a sua aparência: tinham a semelhança de homem;
6 cada um tinha quatro rostos, como também cada um deles quatro asas.
7 E as suas pernas eram retas; e as plantas dos seus pés como a planta do pé dum bezerro; e luziam como o brilho de bronze polido.
8 E tinham mãos de homem debaixo das suas asas, aos quatro lados; e todos quatro tinham seus rostos e suas asas assim:
9 Uniam-se as suas asas uma à outra; eles não se viravam quando andavam; cada qual andava para adiante de si;
10 e a semelhança dos seus rostos era como o rosto de homem; e à mão direita todos os quatro tinham o rosto de leão, e à mão esquerda todos os quatro tinham o rosto de boi; e também tinham todos os quatro o rosto de águia;
11 assim eram os seus rostos. As suas asas estavam estendidas em cima; cada qual tinha duas asas que tocavam às de outro; e duas cobriam os corpos deles.
12 E cada qual andava para adiante de si; para onde o espírito havia de ir, iam; não se viravam quando andavam.
13 No meio dos seres viventes havia uma coisa semelhante a ardentes brasas de fogo, ou a tochas que se moviam por entre os seres viventes; e o fogo resplandecia, e do fogo saíam relâmpagos ".
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Fatos, artefatos, citações, muitas são as evidencias que levam a acreditar que houve alguma civilização superior e que estes teriam vindo dos ceus. Não quer dizer que tudo isso seja verdade, mas que existe a possibilidade de ser verdade. Quando perguntamos o que é verdade? Logo recebemos a resposta: é o que os fatos apresentam. Mas que fatos? Os fatos que se adequam a sociedade e ao que a mesma esta passando, historicamente, culturalmente. Aqui podemos dizer que a verdade é relativa, mas ela não depende dos fatos se ela é relativa. O que podemos dizer então da teoria de sua importância em relação aos fatos e verdades? Podemos dizer que a teoria se apresenta com mais grau de importância, pois a verdade precisa ser dita, porque ela foi questionada, e questionar é teorizar. Os fatos seguem pela mesma lógica, por que eles podem estar ali, mas para serem definidos como fatos, é necessário que haja uma teorização dos mesmos, é necessário que eu tenha conhecimento sobre o contexto histórico passado e sobre o meu próprio contexto atual e o que me dará suporte para essa ligação de passado e presente, é a teoria. Quando falo de fato, falo de linguagem, quando falo de linguagem falo de teoria. No momento que estou observando, estou teorizando e fazendo ligação com o conhecimento teórico que possuo. O que se pode concluir, é que não se pode concluir, embora pareça contraditório, mas na filosofia alguns princípios (se não a maioria) não se pode dar como concluído, somente se pode fazer um questionamento para novas teorias.