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sábado, 11 de junho de 2011

Tempestade Solar à Vista!


As famosas Auroras Boreais sempre fascinaram a todos, elas ocorrem quando elétrons de carga elevada, vindos de ventos solares interagem com elementos da atmosfera terrestre. Os elétrons, quando penetram em nossa atmosfera terrestre encontram átomos de oxigênio e de nitrogênio dando efeitos magníficos. Esses ventos solares têm certa regularidade, ocorrendo em ciclos aproximados de 11 anos.

Nosso planeta já passou por varias tempestades solares, a de 1859, por exemplo, quando ocorreu a maior delas já documentada. O belo show de luzes pôde ser vistos nos EUA, em partes da Europa, Japão, Austrália e até mesmo no México. Naquela época o telégrafo deixou de funcionar em vários desses lugares. Não se sabia o que era, mas logo descobriram a relação com a imensa tempestade solar. Foi quando se descobriu que elas podem ser belíssimas, mas comprometem os sistemas elétricos.

Em março de 1989, uma tempestade solar intensa afetou os canadenses da região de Quebec. A rede elétrica não agüentou e entrou em colapso. O blecaute durou nove horas e deixou sem energia mais de 6 milhões de pessoas. Na Bolsa de Valores de Toronto, quatro discos rígidos de computador pararam de funcionar um após o outro. O pregão congelou - nem o backup continuava de pé - enquanto a equipe de suporte técnico tentava em vão localizar o causador do mistério. Mais de 6 mil satélites saíram de suas órbitas.

O fato é que várias tentativas de prever com exatidão as tempestades solares falharam. Mas há um indício inegável: as manchas solares desaparecem da superfície do Sol alguns anos antes do acontecimento: é a tal calmaria antes da tempestade. E isso aconteceu em 2006. O Centro Nacional de Pesquisa Atmosférica (NCAR) prevê uma tempestade ainda maior do que a de 1989 (só perderá pra de 1859). E a data, segundo ele, é 2012.

Os impactos da falta de eletricidade, por exemplo, acabariam com a distribuição de água potável em questão de horas, alimentos e medicamentos perecíveis seriam perdidos entre 12 e 24h; serviços de esgoto, telefones, transportes, abastecimento de combustíveis seriam interrompidos, etc. A energia poderia levar meses para ser restabelecida, segundo a pesquisa. Durante este período os bancos poderiam estar fechados e o comércio internacional seria suspenso. “Sistemas de emergência seriam levados ao limite e o controle e comando poderiam ser perdidos”, escreveram os pesquisadores da Universidade do Colorado, nos EUA. “Sejam catástrofes terrestres ou incidentes do clima espacial, os resultados podem ser devastadores para as sociedades modernas que dependem, de uma miríade de modos, em sistemas tecnologicamente avançados”, os cientistas afirmaram em uma declaração divulgada junto com o relatório.

Este fato por estar previsto em 2012 deu forças as certas profecias, como a do calendário maia que prevê o fim do mundo e de uma estranha série de eventos terríveis em 2012. Seria apenas Coincidência? Talvez, mas o calendário deles (cuja origem se perdeu, mas que provavelmente remonta aos Olmecas) é bem montado e resolvido em Eras (que equivalem a 13 Baktuns). Segundo suas tradições, ao final de cada Era o mundo é destruído e recriado. A recriação do mundo na nossa Era atual se deu em 3114 a.C. e termina numa sexta, 21 de dezembro de 2012. Nesse dia se dará um alinhamento astronômico muito raro, onde o Sol estará alinhado com o centro da nossa galáxia na Via Láctea. Isto marcará o final da Era correspondente ao "Quinto Sol" e o começo de outro ciclo cósmico, chamado "Sexto Sol".

A profecia Maia também descreve os 20 anos anteriores ao primeiro dia do "Sexto Sol" com certo detalhe. Este ciclo menor, denominado Katum, já chegou a quase dois terços da sua duração total. Ele nos permite verificar até que ponto da atualidade foi cumprido suas profecias e conseqüentemente, decidir se seus acertos merecem suficiente credibilidade. O último Katum – denominado por eles "o tempo do não tempo" - teve início no ano de 1992 do nosso calendário, logo após um eclipse do Sol, que eles profetizaram (calcularam?) para o dia 11 de julho de 1991 (e que aconteceu realmente). Segundo o Chilam Balam (livro sagrado Maia) após sete anos do início do último Katum (1999) começa uma era de escuridão e os desastres na terra (terremotos, furações e erupções vulcânicas) aumentariam consideravelmente.

Certos ou errados mesmo que uma tempestade devastadora ocorra ainda assim estaríamos longe do nosso fim, mas imaginarmos nos dias de hoje extremamente dependentes de equipamentos eletrônicos, sem eles, seria um fim antes mesmo do fim. Você pode até não acreditar nisso, mas é bom ir reservado alimentos e bastante filtro solar porque as coisas podem esquentar.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Idoso é preso ao deixar a mãe em carro fechado para ir comprar drogas

A polícia de Brooksville, na Flórida, prendeu nesta segunda-feira (6) um homem de 65 anos que teria deixado a própria mãe dentro de um carro sob sol forte e sem ventilação enquanto ele tentava comprar drogas. O caso foi noticiado pelo canal de TV local 10News.

Kenneth Lawson teria saído para tentar comprar crack e deixado a mãe dele, uma senhora de 87 anos, dentro de seu veículo estacionado atrás de um posto de gasolina, com o motor desligado e com as janelas fechadas.

O homem está preso sob acusação de negligência com um idoso ou pessoa deficiente. A mãe dele passa bem.

Sem-teto é preso ao ser flagrado cultivando maconha em escola

Um sem-teto foi preso na semana passada em Lake City, no estado da Flórida (EUA), acusado de cultivar maconha em um terreno de uma escola local, segundo a emissora de TV "WJXT News-4".

A polícia chegou ao suspeito depois de receber uma denúncia da escola. Depois de vigiarem a área, os agentes flagraram Damon Crosby, de 33 anos, cultivando a droga no terreno.

Crosby foi levado para a cadeia com uma fiança fixada em US$ 16 mil.

De acordo com as autoridades, a maconha estava avaliada em cerca de US$ 5 mil.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Tapa na Pantera!

Famoso video que conta a história de uma senhora usuária de maconha há trinta anos e que fala sobre suas experiências com a droga...


O curta obteve grande sucesso na internet em menos de uma semana, quando foi colocado no site YouTube sem a permissão dos autores. Nesse curto tempo, foi assistido por cerca de 235 mil internautas. O sucesso explica-se pelo humor contido no filme, como quando a personagem declara que fuma no cachimbo porque o que faz mal não é a droga em si, e sim o papel; assim como outros momentos em que a atriz Maria Alice Vergueiro interpreta a senhora em estado de êxtase. A personagem foi criada pela atriz.

No YouTube, muitos pensaram que o vídeo era verídico. O sucesso foi tanto que os produtores realizaram outros vídeos, também incluídos no YouTube. Em um, a personagem fala com uma amiga se ela viu o vídeo no YouTube e fala também para deixarem recados em seu perfil, falso, no orkut. Falso porque a personagem declara não possuir computador, uma ironia demonstrada pelo fato de ela fazer sucesso, justamente, por esse meio.

O título do curta se deve ao fato de a personagem explicar que fumar maconha é como dar um "tapa na pantera": o animal se encontra quieto e de repente desperta.

Tapa na Pantera foi apresentado no 14° Festival de Gramado, na categoria independente.

Apesar do aspecto engraçado do curta, ele deve ser analisado como um convite à liberdade contra a hipocrisia. A atriz que protagonizou-o afirma que a personagem interpretada é justamente o inverso da imagem que temos de pessoas idosas conservadoras.

O showman Luiz Carlos Alborghetti inventou e popularizou uma frase de efeito semelhante, mas com o mesmo sentido: "Tapa na macaca!".

quinta-feira, 2 de junho de 2011

FHC defende regulamentação da maconha


Um ex-presidente da república roda o mundo, grava um documentário e levanta uma bandeira bem polêmica. Segundo ele, o consumo de maconha deveria ser regulamentado.

Sábado, 21 de maio, Centro de São Paulo. A Marcha da Maconha, proibida pela Justiça, vai às ruas e é reprimida pela polícia.

“Não adianta querer tratar um debate de ideias com porrada. A gente não vai aceitar, a gente vai continuar”, argumenta o jornalista Júlio Delmanto.

As vozes pela descriminalização, ou até pela liberação da maconha, estão ganhando apoio de peso. O líder do PT na Câmara dos Deputados, Paulo Teixeira, já defendeu publicamente até a formação de cooperativas para o plantio de maconha.

E agora o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, prestes a completar 80 anos, conduz um documentário que defende a descriminalização do uso de drogas e a regulação do uso da maconha.

Por que o presidente resolveu meter a mão nesse vespeiro?
“Porque é um vespeiro. As pessoas não tem coragem de quebrar o tabu e dizer: vamos discutir a questão”, diz Fernando Henrique Cardoso.

No filme "Quebrando o tabu", que estreia nesta semana, Fernando Henrique Cardoso e ex-presidentes do México, Ernesto Zedillo; da Colômbia, César Gaviria; e dos Estados Unidos, Jimmy Carter e Bill Clinton reconhecem: falharam em suas políticas de combate às drogas.

Perguntado sobre o motivo pelo qual não foi implementado em seu governo, Fernando Henrique Cardos responde: “Primeiro porque eu não tinha a consciência que tenho hoje. Segundo que eu também achava que a repressão era o caminho”.

Todos concluem que a guerra mundial contra as drogas, iniciada há 40 anos, é uma guerra fracassada. Bilhões de dólares são gastos no mundo inteiro, mas o consumo cresce, e cresce o poder do tráfico, espalhando a violência. As armas constantemente recolhidas dos traficantes no Rio de Janeiro são a prova de que a polícia trabalha enxugando gelo. É preciso ir além das apreensões de drogas e do combate aos traficantes.

“Um ponto central é questionar a lógica de guerra, não é defender o uso da droga. É apenas dizer: ‘vamos ver, vamos pensar se não existem jeitos mais inteligentes e mais eficientes de lidar com esse assunto’”, diz o diretor do filme Fernando Gronstein Andrade.

No Brasil, a maconha é a droga mais difundida.
Consumida por 80% dos usuários de drogas; 5% da população adulta. Mas é inofensiva a ponto de ser legalizada?

“Não há droga inofensiva. Qualquer coisa depende da dose, da sensibilidade do indivíduo. Agora, entre as drogas usadas sem finalidade médica para fins de divertimento, para fins de recreação, a maconha é bastante segura”, afirma Elisaldo Carlini,médico da Unifesp especializado em drogas.

Palavra de quem há mais de 40 anos estuda a questão e trata dependentes. O professor Elisaldo Carlini representa o Brasil nas comissões de drogas da Organização Mundial da Saúde (OMS) e das Nações Unidas.

“Defendo totalmente a descriminalização”, diz Carlini.

“Eu sou contra porque quanto mais fácil você tornar a droga disponível na sociedade, maior será o consumo”, defende o psiquiatra da Unifesp Ronaldo Laranjeira.

O professor Ronaldo Laranjeira trata de dependentes químicos há 35 anos. “Ela é uma droga perigosa. Um dos principais exemplos é que 10% de todos os adolescentes menores de 15 anos que experimentam com a maconha vão ter um quadro psicótico”, afirma.

Na lista das drogas mais perigosas publicada na revista médica “Lancet”, respeitada no mundo inteiro, a maconha aparece em 11º lugar, bem atrás do álcool e até mesmo do cigarro, que são vendidos legalmente.
“Álcool é mais letal do que maconha. Não se diz isso, mas é. Pelo menos os dados mostram isso. Então, temos que discutir e diferenciar, regular o que pode e o que não pode”, defende o ex-presidente Fernando Henrique.

Regular não é o mesmo que legalizar. E foi isso que Fernando Henrique Cardoso descobriu indo para a Holanda. Lá a maconha é vendida em cafés. Mas o governo não legalizou o uso indiscriminado. Funciona assim: a regulamentação determina que você não pode consumir nas ruas, nem vender fora dos cafés; nos locais determinados, fuma-se maconha sem repressão policial.

“Na Holanda é muito interessante. Os meninos de colégio – eu conversei com eles - não têm curiosidade pela maconha, porque é livre”, garante Fernando Henrique Cardoso.

O consumo de maconha é tolerado e, mesmo assim, vem caindo. Desde 2006, a lei brasileira já trocou a prisão por penas alternativas para quem é pego com drogas e considerado usuário, não traficante. Mas que quantidade de drogas, que situação caracteriza o tráfico? Isso a lei deixa a critério do juiz.

É uma linha difícil de estabelecer. Como o doutor Drauzio Varella explica no documentário: “Como a droga é criminalizada, é um crime você possuir a droga, não vão dez pessoas comprar se uma pode comprar e dividir entre as dez. E o menino que usa droga percebe que, dessa maneira, também se ele vender um pouquinho mais caro, a dele sai de graça”, argumenta o médico no filme.

Nesse caso, o usuário vira traficante e acaba na prisão, onde, como se sabe, a droga circula facilmente.

Em Portugal, o consumo de entorpecentes não dá mais cadeia desde 2001. Mas há uma penalidade: o usuário tem que fazer tratamento médico e prestar serviço social.

“A maior parte dos que usam drogas quer sair dessa situação. E a existência de um caminho que não os leve à cadeia, mas que leve ao tratamento, é positiva”, ressalta Fernando Henrique.

O ministro da Saúde de Portugal explica que dez anos depois o tratamento é gratuito para dependência em todo tipo de droga – da maconha ao crack.

“Dez anos depois, o que nós vemos? Os nossos jovens consomem menos drogas ilícitas”, revela o ministro.

“Eu não vejo nenhum sentido em criminalizar o uso e a posse dessas drogas todas. É um caso de saúde, não é um caso de polícia”, avalia Elisaldo Carlini.

Mas qual é a estrutura que o Brasil tem hoje para tratar seus dependentes?

“Essas pessoas ficam perambulando pelo sistema de saúde ou perambulando, literalmente, pelas ruas, no caso dos usuários de crack. E você fica desassistindo ativamente essa população”, comenta Ronaldo Laranjeira.


O Ministério da Saúde já fez as contas do que falta para tratar dependentes químicos: 3,5 mil leitos hospitalares, 900 casas de acolhimento e 150 consultórios de rua, para chegar às cracolândias, por exemplo. Mas a previsão é atingir essa meta só em 2014.

“Como ministro da Saúde, tenho opinião como ministro. Exatamente isso: nós do Sistema Único de Saúde (SUS) precisamos reorganizar essa rede e ampliá-la rede para acolher usuários de drogas, sejam lícitas ou ilícitas”, afirma Alexandre Padilha.

Na Suíça e na Holanda, existem os projetos chamados de redução de danos: dependentes de drogas pesadas, como heroína, recebem do governo a droga e agulhas limpas.

“É terrível ver isso. Mas você vê também que ali está um doente, não um criminoso”, constata Fernando Henrique Cardoso.

Triste, mas é essa redução de danos que evita a transmissão de doenças infecciosas, mortes por overdose e a ligação dos usuários com o crime.

“Eu não estou pregando isso para o Brasil, porque a situação é diferente, o nível de cultura, riqueza e violência é diferente. Cada país tem que buscar seu caminho. É isso que eu acho fundamental. Quebrar o tabu, começar a discutir e ver o que nos fazemos com a droga”, diz Fernando Henrique Cardoso.

Ouvindo um ex-usuário famoso, o documentário dá uma pista: campanhas de prevenção abertas e honestas podem funcionar.

“O grande perigo da droga é que ela mata a coisa mais importante que você vai precisar na vida: o seu poder de decidir. A única coisa que você tem na sua vida é o seu poder de decisão. Você quer isso ou quer aquilo? Seja aberto, seja honesto. Realmente, a droga é fantástica, você vai gostar. Mas cuidado, porque você não vai poder decidir mais nada. Basta isso”, alerta o escritor Paulo Coelho.

Painel do Fantástico

O Fantástico abriu uma votação para saber a votação do público sobre a regulamentação do uso da maconha no Brasil. O resultado da pesquisa instantânea do nosso painel foi: 57% dos telespectadores que votaram defenderam que o consumo deve ser permitido e regulamentado.

Vídeo da reportagem:

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Cheech & Chong - Todos os Filmes

Cheech and Chong era uma dupla humorística que encontrou uma larga audiência nos anos 70 e 80 para seus shows de comédia stand-up, que eram baseados na era dos hippies, "paz e amor" e especialmente a cultura das drogas.

Os personagens Cheech e Chong se tornaram ícones culturais durante sua carreira, período no qual lançaram oito filmes e nove discos, além de serem nomeados para quatro Grammys. O repertório da dupla inclui incessantes piadas sobre cultura hippie e drogas, com ênfase no culto à maconha. A separação aconteceu em 1985, alegando "diferenças artísticas".

Recentemente cheech e chong se reuniram novamente para uma turnê de comédia nos EUA.




Filmografia e Downloads:

Up in Smoke (Queimando Tudo) (1978)
Next Movie (Atacam Novamente) (1980)
Nice Dreams (Altos sonhos) (1981)
It Came From Hollywood (1982)
Things Are Tough All Over (Pintou Sujeira) (1982)
Still Smokin' (Ainda Doidões) (1983)
Yellowbeard (1983)
The Corsican Brothers (Os Irmãos Corsos) (1984)
After Hours (1985)
Get Out of My Room(1985)

Download Pacote com todos os filmes:
Link1 - Link2 - Link3 - Link4

Site Oficial: www.cheechandchong.com

terça-feira, 31 de maio de 2011